segunda-feira, 22 de abril de 2013

Imagens da viagem para a Turquia 2013


Chaminés de Fada. Em Ürgüp, região da Capadócia




A Igreja de Santa Sofia domina a silhueta de Istambul, na Turquia, como uma poderosa cidadela. Durante milênio e meio, ela foi cantada e admirada como maravilha do mundo; um monumento da grande cultura humana, como até agora a humanidade não voltou a ter outro. Os projetos foram de Thenio de Trelles e de Isidoro de Mileto, os mais famosos arquitetos da Roma oriental. E Santa Sofia ("Sabedoria Divina"), quando acabada, tornou-se o santuário da cristandade oriental. Continuou a sê-lo até que os turcos, em 1453, conquistaram Constantinopla, que desde então se chama Istambul. Para tristeza de todo o mundo cristão, a igreja foi transformada em mesquita. Em 1935, Kemal Atatürk decretou que Santa Sofia seria um museu.


Há na cidade subterrânea de Özkonak várias chaminés de ventilação, como a que aparece na foto. A maioria destas chaminés descia até aos 85m, onde alcançavam as correntes de água. Vale da Capadócia na Turquia fevereiro de 2013.


Cidade subterrânea de Özkonak na região da Capadócia. Foi escavada na vertente norte do monte Idis, num terreno onde abunda o tufo vulcânico e o granito. Região alvo de muitas invasões em diferentes épocas. Lugar de refúgio pelos cristãos. Mistérios da história da humanidade na Anatólia.

O momento da aventura. Andar de balão pelos vales da Capadócia

Este é o piloto Muhommed, nos mostrou no balão a 250 metros de altitude as maravilhas da natureza causadas pela atividade vulcânica e por milhares de anos de ação erosiva. Região da Capadócia


A imagem mostra uma parte do vale da Capadócia. Neste dia estavam no ar cerca de 50 balões. Um espetáculo a céu aberto


Estava amanhecendo e estávamos esperando para andar no balão. E aí fotos e fotos - paisagem linda! A erosão nesta região da Capadócia alterou de maneira especial as rochas, dando origem a curiosas formações, como os cones vulcânicos.



Esta é a Sevda Karagedik, guia do grupo que nos acompanhou durante todo o trajeto pela Turquia na Ásia Menor. Fala fluentemente o português. Uma turca muito delicada e muito profissional


Antes de pertencerem à Ordem, os noviços passavam 1001 dias fazendo trabalhos físicos, como trabalhar nas cozinhas, combinando o esforço com a aprendizagem religiosa e a contemplação. Só depois eram admitidos por completo, podendo então regressar à vida secular, empregar-se e mesmo casar, sem deixarem de ser Dervixes Rodopiantes. Museu Mevlana em Konya


Em Konya, todas as ruas vão dar ao Mevlana Muzesi – o Museu do Nosso Mestre, traduzindo à letra. A sua cúpula em gomos de forma piramidal, erguendo-se como uma longa flauta dervixe sobre o túmulo do Mevlana, vê-se de quase toda a cidade

Éfeso está na parte ocidental da Ásia Menor, conhecida também como Anatólia, que hoje faz parte da República da Turquia. Está próxima da cidade de Selçuk, entre as cidades Aydin e Izmir. Era uma das cidades mais prósperas do planeta na Antiguidade

Éfeso também foi um importante pólo disseminador da filosofia e de artes. Prova disso são as ruínas da famosa Biblioteca de Celso, uma das mais importantes da Idade Antiga.

O Grande Teatro, obra monumental de Éfeso, importante não só pelo ponto de vista da arte, mas também como lugar de conflito e choques entre o Cristianismo e os idolatros. Lá fica um dos maiores cemitérios de gladiadores e um dos maiores anfiteatros do mundo, com capacidade para 25 mil pessoas em suas arquibancadas. 

O Templo de Adriano não pode passar despercebido entre tantas ruínas e tantos sítios onde parar em Éfeso. O que chama à atenção para o edifício, de estilo coríntio são os belos frisos do pórtico e uma cabeça de medusa destinada a afugentar os espíritos malignos. Foi dedicado a Adriano, a Artemisa e à aldeia de Éfeso no século II, ainda que uma grande parte tenha sido restaurada no século V.


Este lugar é tratado como sagrado e de muito respeito. O Papa Benoit disse: "O São João quem veio ao Éfeso levou consigo a Santa Maria, e esta feliz Mãe de Deus ascendeu ao céu neste lugar". Casa da Virgem Maria.

No fundo da foto pode-se perceber o formato desta caverna, que na oportunidade assistimos a um espetáculo de danças tradicionais de várias regiões da Turquia.

Logo que se chega próximo ao “castelo de algodão”, encontram-se as ruínas de Hierápolis, cujo significado é “Cidade Sagrada”, que está a 376 metros no alto de uma colina, e foi construída no século II a.C. A cidade, em conjunto com Pamukkale, fica no sudoeste da Turquia, a 650 km ao sul de Istambul e 230 km a leste de Izmir. Toda região é protegida como Patrimônio Mundial pela UNESCO. 


Pamukkale significa "castelo de algodão", o que descreve muito bem o local, uma imensidão branca com bacias esculpidas cheias de água, que ao longe parecem feitas de neve, nuvem ou algodão, mas se trata de um fenômeno surpreendente: cálcio petrificado. 

É em Çanakalle que se encontra o cavalo de Tróia construído especialmente para o filme Tróia com o Brad Pitt. Nossa, muito emocionante ver aquele enorme cavalo de madeira ao vivo!!! Sensacional.


Pérgamo foi uma cidade grega situada na Anatólia (Turquia), perto do mar Egeu. Suas ruínas estão no topo de uma colina e, para subir lá, é preciso pegar um teleférico (bem legal).


Duas curiosidades chamaram nossa atenção acerca da história da cidade: primeira, é de lá que provém a palavra pergaminho. Pérgamo era um intenso centro cultural e lá havia uma grande biblioteca, que rivalizava com a de Alexandria. O rei egípcio, para desbancar a rival, acabou com a exportação de papiro para Pérgamo. Com isso, para ter onde escrever, eles inventaram o pergaminho!

Segunda, no Pergamon Museum, em Berlim, está o altar de Zeus, que foi levado de Pérgamo, pedra por pedra, pelo arqueólogo Carl Humann!


Quem nunca ouviu falar sobre Tróia não é mesmo? Seja através dos livros de história ou dos filmes, Tróia sempre esteve no meu imaginário mas o que eu nunca imaginava é que as ruínas dessa antiga cidade ficassem na Turquia! Na oportunidade conhecemos o que restou da lendária Tróia, que possui 4000 anos de história e é hoje um dos sítios arqueológicos mais famosos do mundo!

Estamos a visitar o Grand Bazaar. O prédio imponente na realidade é dividido em duas construções. A primeira começou a ser erguida por volta de 1461 a pedido do Sultão Mehmed the Conqueror e hoje é conhecida como Antique Market – Old Bazaar (Cevahir Bedesteni)

A graça no Grand Bazaar é se perder – acredite nisso – pelos quilômetros de corredores e admirar as bancas de cerâmicas, lustres, tapetes, antiguidades, prata, ouro e joias. Os setores são bem divididos, o que facilita encontrar as lojas, algumas delas inclusive com bandeiras do Brasil e vendedores que falam português.

O Mercado de Especiarias é bem menor do que o Grand Bazaar, mas nem por isso menos interessante. Muito pelo contrário: ele encanta pela simplicidade e pela variedade de temperos, ervas, chás, óleos perfumados, frutas secas e muito mais. O colorido dos produtos e os diferentes aromas aguçam os sentidos. Então, onde tem lojinha lá estamos nós. 


O Estreito de Bósforo é um canal de 36 km que marca o limite entre a Ásia e a Europa. O trecho com a menor largura, que tem 700m, é onde ficam as duas fortalezas que guardavam Constantinopla (hoje Istanbul). Ao longo das margens do Bósforo pode-se apreciar uma maravilhosa mistura de passado e presente em suas construções. 

A Praça Taksim é uma das zonas mais conhecidas em Istambul na Turquia, situada na parte europeia de Istambul com uma grande zona comercial e turística. Local do Monumento à República chamado de Anıtı Cumhuriyet, construído em 1928 e comemora a formação da República Turca.




Praça Taksim em Istambul

Istiklal, principal via comercial de Istambul. Com 1.500 metros de extensão, você encontrará interessantes galerias, lojas, bares e restaurantes. Um detalhe: não importa a hora do dia ou da noite, o vai-e-vem de gente é impressionante! À noite, nesta avenida e em seus arredores a Cidade vira festa, sobretudo às sextas e sábados. 


Ainda em Pérgamo, já no sopé da colina, visitamos as ruínas do Hospital de Esculápio ou Asclépio, o Deus da medicina na mitologia grego-romana. Incrível ver as ruínas de um hospital, que tratava os doentes com música, banhos quentes, teatro. Dá até para reconhecer as salas onde eles eram tratados, e por ninguém menos que Galeno!



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