quinta-feira, 31 de outubro de 2013
O Ducado de Luxemburgo
Luxemburgo, oficialmente Grão-Ducado do Luxemburgo ou de Luxemburgo, é um pequeno Estado soberano situado na Europa Ocidental, limitado pela Bélgica, França e Alemanha. Luxemburgo tem uma população de pouco mais de meio milhão de pessoas em uma área de aproximadamente 2586 km².
Sendo uma democracia representativa parlamentar com um grão-duque como monarca constitucional, Luxemburgo é o único grão-ducado ainda existente. O país tem uma economia altamente desenvolvida, com um dos maiores PIB per capita do mundo. A sua importância histórica e estratégica remonta a sua fundação, como uma fortaleza romana no início da Idade Média. Foi um importante bastião espanhol ao longo da estrada quando a Espanha foi a principal potência europeia influenciando todo o hemisfério ocidental e para além dos séculos XVI e XVII.
Luxemburgo é um membro fundador da União Europeia, NATO, OCDE, Nações Unidas, Benelux e da União da Europa Ocidental, o que reflete o consenso político em favor da coesão econômica, política e integração militar. A cidade de Luxemburgo, a capital e maior cidade, é sede de várias instituições e organismos da União Europeia.
Luxemburgo está no ponto de encontro entre a Europa Românica e Europa Germânica, empregando costumes de cada uma das diferentes tradições. Luxemburgo é um país trilingue, onde o alemão, o francês e o luxemburguês são línguas oficiais. Embora seja um Estado laico, a religião predominante no país é o Catolicismo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Conheça Rocha Loreley
Lorelei (ou Loreley) é um rochedo localizado junto ao rio Reno, próximo à Sankt Goarshausen, no estado alemão de Renânia-Palatinado, elevando-se à 120 metros acima do nível do mar. O nome deriva de lendas germânicas sobre ninfas que viviam nas águas.
Secções cobertas de pedras, salientes, e partes com águas pouco profundas, combinados com uma corrente, fazem deste um lugar perigoso. O Reno é um importante fluxo de água, e com o passar dos séculos, numerosos marinheiros, especialmente os desprevenidos, perderam suas vidas neste local.
Este rochedo está associado a diversas lendas originárias do folclore alemão. Clemens Brentano, em 1801, escreveu a história "Lore Lay" (cf. Werner Bellmann, Brentanos Lore Lay-Ballade und der antike Echo-Mythos, en: Detlev Lüders (Ed.), Clemens Brentano. Beiträge des Kolloquiums im Freien Deutschen Hochstift 1978, Tübingen 1980) que logo foi convertida em um poema por Heinrich Heine. Heine e outros poetas utilizaram a palavra "Lorelei".
Obs: O lugar faz parte do nosso grande roteiro para a Europa em fevereiro de 2014.
Quer saber mais? Acesse o link e veja os lugares onde iremos visitar:
Fonte: http://pt.wikipedia.org
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Mais dicas: o que conhecer em Camboriú
Academia do Açaí
O nome já diz quase tudo sobre o lugar. Para tomar açaí e se refrescar do calor da cidade, é uma das melhores opções. Além do açaí - que é o que mais sai no pequeno espaço da lanchonete -, há salgados e sucos de diversos sabores.
Rua 1001, nº 25, Centro, Balneário Camboriú - SC
Beto Carrero World
Bastante conhecido pelo personagem que deu nome ao parque, o Beto Carrero World é o maior parque temático da América Latina. Mexe com o imaginário das crianças, que têm a oportunidade de interagir em diversos brinquedos, ver animais no zoológico, pilotar kart, andar de pedalinho, alimentar filhotes, entre outras atividades.
Rua Inácio Francisco de Souza, 1597, Penha - SC
Chaplin Bar
Rua 1001, nº 25, Centro, Balneário Camboriú - SC
Beto Carrero World
Bastante conhecido pelo personagem que deu nome ao parque, o Beto Carrero World é o maior parque temático da América Latina. Mexe com o imaginário das crianças, que têm a oportunidade de interagir em diversos brinquedos, ver animais no zoológico, pilotar kart, andar de pedalinho, alimentar filhotes, entre outras atividades.
Rua Inácio Francisco de Souza, 1597, Penha - SC
Chaplin Bar
O próprio bar define bem o seu estilo como "boteco sim, mas com muita classe". O Chaplin Bar é uma das opções do grupo na cidade, que, além do bar, tem restautantes. O bar está sempre cheio e quem chega tarde acaba esperando para poder se sentar. O cardápio é variado, com diversos tipos de petiscos, e o público jovem adora o lugar.
Avenida Atlântica, nº 2.200, Centro, Balneário Camboriú - SC
Djunn Music Place
Djunn é um dos lugares mais populares para se divertir à noite em Balneário. Com capacidade para 700 pessoas, a casa oferece um estilo musical a cada noite. De terça a domingo, a programação varia, atraindo um público diversificado.
Rua: Quatro Mil e Quinhentos, , Barra Sul, Balneário Camboriú - SC
Estaleirinho
É um dos mais conceituados restaurantes em Balneário Camboriú. Fica na praia que dá nome ao restaurante; por isso, tem um ótimo visual. Para ficar ainda melhor, sente-ne na varanda, aproveitando a brisa que vem do mar. É um restaurante indicado tanto para quem quer almoçar próximo da praia quanto para quem quer fazer um almoço mais refinado. Não é barato, mas seus pratos são bem servidos. Sugestões: camarão grelhado no espeto (R$ 48,90); ostra natural (R$ 22,90); isca de picanha (R$ 48).
R. Higino João Pio, Estaleirinho, Balneário Camboriú - SC
Fonte: http://guia.melhoresdestinos.com.br
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Confira aqui algumas possibilidades que Camboriú oferece a você para sua viagem e seu lazer.
Sky Beach
O Sky Beach é uma balada na praia, ótima para quem gosta de música eletrônica. O lugar sempre promove festas, principalmente no Réveillon e no Carnaval. Algumas vezes o estabelecimento abre cedo e quem sai da balada à noite vai direto para o Sky, quando o sol nasce.
Deck do Pontal Norte
Pouco divulgada, mas simplesmente lindíssima - essa é a definição para uma caminhada pelo deck do Pontal Norte, próximo da Praia Central. A vista para a orla principal da cidade é é bela, arborizada, e um ótimo passeio para quem gosta de caminhadas ao ar livre. O que deixa tudo isso ainda melhor é que você não precisa pagar nada para andar pelo deck e ainda aprecia paisagens que são um refúgio para quem quer descansar. Sentar numa cadeira do deck apreciando o visual revigora qualquer ânimo!
Pelo caminho, você poderá observar a Prainha, cujo nome já diz tudo, e também a Praia do Buraco - com ondas fortes e pouco movimentada. Não dá para deixar esse passeio fora do roteiro, nem de tirar muitas e muitas fotos.
Pelo caminho, você poderá observar a Prainha, cujo nome já diz tudo, e também a Praia do Buraco - com ondas fortes e pouco movimentada. Não dá para deixar esse passeio fora do roteiro, nem de tirar muitas e muitas fotos.
Fonte: http://guia.melhoresdestinos.com.br
sábado, 19 de outubro de 2013
Previsão de Roteiros 2014
Janeiro - Camboriú/SC
Fevereiro - Europa ( Alemanha, Itália, França, Espanha e Portugal)
Abril- Gravatal/SC e Colônia.
Montevidéu, Piriápolis e Punta del Leste.
Julho - Cancún/México
Montevidéu, Piriápolis e Punta del Leste
Outubro- Buenos Aires/Argentina
Fevereiro - Europa ( Alemanha, Itália, França, Espanha e Portugal)
Abril- Gravatal/SC e Colônia.
Montevidéu, Piriápolis e Punta del Leste.
Julho - Cancún/México
Montevidéu, Piriápolis e Punta del Leste
Outubro- Buenos Aires/Argentina
CONTATOS COM:
Ana Beatriz Neves
Agente de Viagens e Guia de Turismo/EMBRATUR
53 3261 2804
53 84473296
Cruzeiros Pullmantur na CVC
CONTATOS COM:
Ana Beatriz Neves
Agente de Viagens e Guia de Turismo/EMBRATUR
53 3261 2804
53 84473296
Rio de Janeiro no feriado de 15 de novembro...é com a CVC
CONTATOS COM:
Ana Beatriz Neves
Agente de Viagens e Guia de Turismo/EMBRATUR
53 3261 2804
53 84473296
Promoção CVC Voando GOL
CONTATOS COM:
Ana Beatriz Neves
Agente de Viagens e Guia de Turismo/EMBRATUR
53 3261 2804
53 84473296
Cruzeiros CVC Louis Aura em Fernando de Noronha
CONTATOS COM:
Ana Beatriz Neves
Agente de Viagens e Guia de Turismo/EMBRATUR
53 3261 2804
53 84473296
Roteiro a Gravatal - Águas Termais
Gravatal – Águas Termais
Saída dia 9 de abril de 2014 (5 diárias no Hotel Termas)
Transporte Rodoviário Kopereck. Saída de Jaguarão 24h em frente ao Clube Harmonia.
1º Dia – Quarta-feira (9 de abril) Jaguarão/ Porto Alegre/ Gravatal
Saída pela Auto-Estrada Porto Alegre - Osório, onde ingressaremos na BR 101, passando por Torres até parada para almoço no Pórtico (não incluído). Logo após, saída para Gravatal. Acomodação no hotel e restante do dia livre.
2º ao 5º Dia – Quinta-feira a segunda-feira (10 a 14 de abril) Gravatal – Tempo inteiramente livre para desfrutar das águas termais e de toda a infra-estrutura oferecida pelo hotel. Sugerimos passeios pela região como roteiro rural de São Martinho, Serra do Rio do Rastro, Laguna e outros (não incluído). Consulte o guia coordenador.
6º Dia – Terça-feira (15 de abril) Gravatal/ Porto Alegre/ Jaguarão – Manhã livre.
Após o almoço início da viagem, com chegada prevista para a meia noite e . . .
Até a próxima viagem!!!
Inclui:
transporte em ônibus turismo com guia credenciado, ar condicionado, frigobar e serviço de bordo.
5 pernoites com pensão completa (café da manhã, almoço e janta) e toda infra-estrutura do hotel: quadras de esportes vôlei, tênis e futebol, cancha de bocha, piscinas e banheiras de águas termais a 37ºC, banheira sueca ao ar livre com hidromassagem, sala de TV, sala de jogos, lago para pesca, parque aquático, piscina coberta, ofurô, sauna e uma equipe de recreação programada;
programação geral com bailes, bingo, música ao vivo, caminhadas, hidroginástica, esportes, etc.
Hotel Termas – (48) 36488222
Preços por pessoa:
aptos duplos, triplos ou casais em 8X R$ 187,00 – 1º pagamento dia 31/10/2013.
Condições Gerais:
Saída confirmada com grupo mínimo de 25 passageiros. Crianças de 0 a 4 anos (no colo e acompanhada de 02 adultos) não pagam, de 5 a 9 anos desconto de 15%, 10 anos pagam integral.
Ana Beatriz Neves - Viagens
(53) 32612804 ou 84473296
www.anabeatrizneves-viagens.blogspot.com.br
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Avenue des Champs Élysées
A Avenue des Champs-Élysées é uma prestigiada avenida de Paris, na França. Com os seus cinemas, cafés, lojas de especialidades luxuosas e árvores de castanheiros-da-índia, a Avenue des Champs-Élysées é uma das mais famosas ruas do mundo e com aluguéis que chegam a € 1,1 milhão (USD 1,5 milhão) por ano, por 92,9 metros quadrados de espaço, ela continua a ser a segunda avenida mais cara em imóveis em toda a Europa, tendo sido recentemente (em 2010) ultrapassada pela Bond Street, em Londres. O nome em francês Campos Elísios, faz referência ao lugar dos mortos na mitologia grega.
A Avenue des Champs-Élysées é conhecida na França como La plus belle avenue du monde ("A avenida mais bela do mundo "). A chegada de lojas de redes globais nos últimos anos tem mudado notavelmente o seu caráter e, em um primeiro esforço para conter essas mudanças, a cidade de Paris (que tem chamado esta tendência de "banalização") decidiu, em 2007, proibir a multinacional sueca H&M de abrir uma loja na avenida. Em 2008, porém, a cadeia de vestuário estadunidense Abercrombie & Fitch conseguiu abrir uma loja.
A avenida tem 71 metros de largura por 1,9 km de comprimento, iniciando-se na Place de la Concorde, junto ao Obelisco de Luxor, Museu do Louvre e Jardins das Tulherias,6 e segue a orientação sudeste-noroeste e termina na praça Charles de Gaulle, onde está o Arco do Triunfo. O prolongamento para noroeste na direção do Grande Arco de la Défense é efetuado pela Avenida de la Grande Armée. Situa-se no 8º arrondissement de Paris, a noroeste da cidade.
A avenue des Champs-Élysées forma o Eixo histórico de Paris.
Um dos principais destinos turísticos em Paris, a parte inferior da Champs-Élysées é delimitada por edifícios como o Théâtre Marigny e o Grand Palais (que contém o Palais de la Découverte). O Palácio do Eliseu é um pouco ao norte, mas não na própria avenida. Mais a oeste, a avenida está alinhada com cinemas, cafés e restaurantes, e lojas especializadas de luxo. A Champs-Élysées termina no Arco do Triunfo, construído por Napoleão Bonaparte para homenagear suas conquistas.
Esta avenida é servida pelos metrôs: Concorde, Charles de Gaulle - Étoile, Champs-Élysées - Clemenceau, Franklin D. Roosevelt et George V.
Os primeiros projetos de construção de uma grande avenida em linha reta no que é hoje o Champs-Élysées datam de 1667, pelo arquiteto Le Nôtre. A avenida foi sendo prolongada ao longo do século XVIII. É atualmente o local dos grandes desfiles patrióticos franceses, como o de comemoração do armistício da Primeira Guerra Mundial.
A Avenue des Champs-Élysées é conhecida na França como La plus belle avenue du monde ("A avenida mais bela do mundo "). A chegada de lojas de redes globais nos últimos anos tem mudado notavelmente o seu caráter e, em um primeiro esforço para conter essas mudanças, a cidade de Paris (que tem chamado esta tendência de "banalização") decidiu, em 2007, proibir a multinacional sueca H&M de abrir uma loja na avenida. Em 2008, porém, a cadeia de vestuário estadunidense Abercrombie & Fitch conseguiu abrir uma loja.
A avenida tem 71 metros de largura por 1,9 km de comprimento, iniciando-se na Place de la Concorde, junto ao Obelisco de Luxor, Museu do Louvre e Jardins das Tulherias,6 e segue a orientação sudeste-noroeste e termina na praça Charles de Gaulle, onde está o Arco do Triunfo. O prolongamento para noroeste na direção do Grande Arco de la Défense é efetuado pela Avenida de la Grande Armée. Situa-se no 8º arrondissement de Paris, a noroeste da cidade.
A avenue des Champs-Élysées forma o Eixo histórico de Paris.
Um dos principais destinos turísticos em Paris, a parte inferior da Champs-Élysées é delimitada por edifícios como o Théâtre Marigny e o Grand Palais (que contém o Palais de la Découverte). O Palácio do Eliseu é um pouco ao norte, mas não na própria avenida. Mais a oeste, a avenida está alinhada com cinemas, cafés e restaurantes, e lojas especializadas de luxo. A Champs-Élysées termina no Arco do Triunfo, construído por Napoleão Bonaparte para homenagear suas conquistas.
Esta avenida é servida pelos metrôs: Concorde, Charles de Gaulle - Étoile, Champs-Élysées - Clemenceau, Franklin D. Roosevelt et George V.
Os primeiros projetos de construção de uma grande avenida em linha reta no que é hoje o Champs-Élysées datam de 1667, pelo arquiteto Le Nôtre. A avenida foi sendo prolongada ao longo do século XVIII. É atualmente o local dos grandes desfiles patrióticos franceses, como o de comemoração do armistício da Primeira Guerra Mundial.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Île de la Cité
A Île de la Cité (Ilha da Cidade em português) é uma de duas ilhas no rio Sena (a outra é a Île Saint-Louis) que pertencem à cidade de Paris, em França. É o centro da capital francesa e foi onde a cidade medieval de Paris foi fundada.
Na ponta Oeste da ilha encontra-se um palácio merovíngio; na ponta Este, desde essa mesma época, tem sido reservada para edifícios de cariz religioso, principalmente depois do século X, com a construção da conhecida Catedral de Notre Dame. Entre esses dois extremos da ilha, a partir de 1850, foi desenvolvendo áreas residenciais e comerciais; contudo, esse pedaço de terra foi preenchido com o Conciergerie, a Prefecture de Police, o Palais de Justice, o Hôtel-Dieu de Paris e com o Tribunal de Commerce. Apenas as zonas a norte e a oeste continuam a ter residências.
É a ilha onde Jacques de Molay foi queimado vivo publicamente em 18 de março de 1314 por ordens do rei Filipe IV, o belo. Hoje, no local de sua execução, existe uma placa em homenagem ao último homem a receber o Grão-Mestrado, cuja tradução é: "Nesse local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314."
Na ponta Oeste da ilha encontra-se um palácio merovíngio; na ponta Este, desde essa mesma época, tem sido reservada para edifícios de cariz religioso, principalmente depois do século X, com a construção da conhecida Catedral de Notre Dame. Entre esses dois extremos da ilha, a partir de 1850, foi desenvolvendo áreas residenciais e comerciais; contudo, esse pedaço de terra foi preenchido com o Conciergerie, a Prefecture de Police, o Palais de Justice, o Hôtel-Dieu de Paris e com o Tribunal de Commerce. Apenas as zonas a norte e a oeste continuam a ter residências.
É a ilha onde Jacques de Molay foi queimado vivo publicamente em 18 de março de 1314 por ordens do rei Filipe IV, o belo. Hoje, no local de sua execução, existe uma placa em homenagem ao último homem a receber o Grão-Mestrado, cuja tradução é: "Nesse local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314."
Fonte: http://pt.wikipedia.org
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
O Arco do Triunfo
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um monumento, localizado na cidade de Paris, construído em comemoração às vitórias militares do Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua construção em 1806. Inaugurado em 1836, a monumental obra detém, gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o Túmulo do soldado desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça Charles de Gaulle, uma das duas extremidades da avenida Champs-Élysées.
História
Iniciado em 1806, após a vitória napolionica em Austerlitz, o Arc de Triomphe representa, em verdade, o enaltecimento das glórias e conquistas do Primeiro Império Francês, sob a liderança de Napoleão Bonaparte – seja este oficial das forças armadas, esteja ele dotado da eminente insígnia imperial. A obra, no entanto, foi somente finalizada em 29 de julho de 1836, dada a interrupção propiciada pela derrocada do império (1815). Com 50 metros de altura, o monumental arco tornou-se, desde então, ponto de partida ou passagem das principais paradas militares, manifestações e, claro, visitas turísticas.
Arquitetura
Diversos elementos arquitetônicos são dignos de detida e fiel observação. Trinta medalhões, localizados sob a bela cornija, fazem, cada qual, referência a importantes batalhas travadas pelo exército francês, dentre as quais Aboukir, Ulm, Austerlitz, Jena, Friedland e Moscou. O friso, por sua vez, retrata a partida (fachada leste) e o retorno (fachada oeste) das tropas imperiais, visto que estas conflitaram em diversas regiões do continente europeu.
Na fachada leste, os baixo-relevos aludem à batalha de Aboukir e à morte do general Marceau. À esquerda, situa-se o Triunfo de Napoleão. Este belo alto-relevo, de Cortot, representa a paz e a conquista napoleônica, alcançados pela celebração do Tratado de Viena (1810). Na alegoria, o imperador francês é coroado pela Vitória e reverenciado pela extinta Monarquia. À direita, situa-se a Partida dos Voluntários de 1792 (obra de François Rude), aptos a defender a recém-instaurada e revolucionária República. A liberdade, aqui, é representada pela guerreira e valente mulher, a comandar e a incitar o povo francês. Na fachada oeste, os alto-relevos impressionam pela intensa carga emotiva. Verifica-se a submissão do povo ao Estado e a crença, pelos populares, na vitória das forças armadas.
No interior dos arcos menores, encimados por interessantes alegorias à marinha, à infantaria e a outras guarnições, constam gravados inúmeros nomes de importantes oficiais franceses, assim como diversas localidades nas quais se travaram decisivas batalhas no âmbito do expansionismo francês – Toulouse, Lille, Luxemburgo, Düsseldorf, Maastricht, Nápoles, Madrid, Porto, foz do rio Douro e Cairo, por exemplo. No solo, situa-se o memorável Túmulo do soldado desconhecido ("Ici repose un soldat français mort pour la patrie"). As cinzas do incógnito combatente francês, morto durante os sangrentos conflitos da Primeira Guerra Mundial, ali repousam desde 1920.
Projetado por Jean Chalgrin, o Arco do Triunfo é, ainda e desde sempre, símbolo do patriotismo e orgulho francês.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Dicas: O que fazer no Balneário Camboriú
Balneário Camboriú é o principal destino brasileiro quando os assuntos
são balada, jovens e praia. Durante a alta temporada, tem festa pra todo
lado, nos mais variados estabelecimentos. Além disso, é o lugar
escolhido por muita gente para morar, por causa da tranquilidade e da
proximidade do mar.
A praia central é completamente urbanizada, cheia de edifícios altos e
muito movimento, tanto de dia quanto à noite. Há, no entanto, opções de
praias mais desertas e limpas, bastando um pequeno percurso de carro
para chegar até elas. São praias com ondas fortes ou fracas - vai
depender da vontade do cliente.
Pouco mais de 100 mil habitantes vivem no balneário, com excelente
estrutura turística. Não faltam restaurantes, bares, hotéis e lojas para
diversão diária. Aliás, um diferencial da cidade é que ela não tem
apenas as praias para entreterem os visitantes. O Parque Unipraias, por exemplo, onde se chega de teleférico, é uma ótima opção para passar o dia.
Caminhadas ao ar livre, ora frente aos arranha-céus, ora próximo das
áreas verdes, são passeios interessantes para fazer na cidade. Ao mesmo
tempo que é valorizado pelas belezas naturais, Balneário exibe uma
atmosfera luxuosa, com carrões e pessoas bonitas, onde ver e ser visto
faz parte do cotidiano.
À noite, vale a pena dar uma passada no calçadão central para observar o
movimento. Vai ser quase impossível não vir à mente a sensação de que
Balneário Camboriú é um lugar para se divertir.
Pela noite, é na Avenida Atlântica que o burburinho acontece. Ande e explore cada pedacinho da orla vendo de perto o agito dos bares, das boates e das casas de shows. Você pode ir desde a Barra Sul até o centro da cidade olhando o movimento para escolher um ambiente que lhe agrade mais.
Pela noite, é na Avenida Atlântica que o burburinho acontece. Ande e explore cada pedacinho da orla vendo de perto o agito dos bares, das boates e das casas de shows. Você pode ir desde a Barra Sul até o centro da cidade olhando o movimento para escolher um ambiente que lhe agrade mais.
Fonte: http://guia.melhoresdestinos.com.br
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Passeio de Teleférico no Parque Unipraias Camboriú
O visual perfeito - orla e encostas cobertas por verde - é descortinado ao longo do passeio de três mil metros de extensão. O ponto de partida é a estação Barra Sul e a primeira parada acontece na estação Mata Atlântica, a 240 metros de altura. Por ali, a pedida é caminhar pelas trilhas rumos aos mirantes e praticar atividades de aventura, como arvorismo e descida de trenó de montanha. Inaugurados no verão de 2009, os trenós percorrem um circuito de 700 metros em meio às árvores, a uma velocidade média de 60 km/h. Os carrinhos comportam duas pessoas e podem ser controlados por um freio de mão.
O segundo e último trecho leva à praia de Laranjeiras, com águas tranqüilas e infraestrutura de bares e restaurantes.
Endereço: Av. Atlântica, 6006
Tel: (47) 3404-7600
Site: www.unipraias.com.br
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Roteiro de Camboriú - Janeiro de 2014
Litoral Catarinense - Camboriú
Saída: 13 de janeiro (7pernoites)
1º dia / 12.01.2014 - domingo: Jaguarão / Camboriú
Apresentação em frente ao Clube Harmonia às 23h e 55 min. Embarque em ônibus de turismo Kopereck com destino a Camboriú / Santa Catarina.
2º dia / 13.01.14 – segunda-feira: Camboriú
Chegada em Camboriú e check-in no hotel. Restante do dia livre.
3º dia / 14.01.14 - terça-feira: Camboriú/Laranjeiras
Dia inteiramente livre. Opcional passeio até Laranjeiras. A 6 km do centro de Balneário Camboriú, a praia fica em uma pequena baía, com águas tranqüilas, próprias para banho e esportes náuticos. O acesso pode ser feito através do teleférico, que possui três estações: Barra Sul, Morro da Aguada e Laranjeiras, localizado a cem metros do mar.
4º dia / 15.01.14 – quarta-feira: Camboriú/Itapema
Saída opcional pela manhã para visitar a praia de Itapema. Com 7 quilômetros de orla marítima, Itapema oferece um dos melhores banhos de mar do litoral Centro-Norte, com uma faixa de areia, larga e clara - garantindo quase um dia inteiro de sol na praia, água a uma temperatura agradável.
5º dia / 16.01.14 – quinta-feira: Camboriú/Penha
Após o café da manhã, saída opcional para visita ao maravilhoso mundo de Beto Carrero World. À noite jantar em Camboriú. Incluso no pacote, bebidas a parte.
6º dia / 17.01.14 - sexta-feira: Camboriú
Dia livre. À noite sugerimos passeio no Cristo Luz. Um dos principais atrativos turísticos de Camboriú. Com luzes que atingem um raio de 15 quilômetros, o Cristo tem em sua estrutura 33m de altura, 22m de largura e pesa 528 toneladas. Fica a 150m de altura, podendo ser visto a quilômetros de distancia. Cristo Luz segura em seu braço esquerdo o símbolo do sol, símbolo do Balneário Camboriú.
7º dia / 18.01.14 – sábado: Camboriú
Dia e noite inteiramente livres.
8º dia / 19.01.14 – domingo: Camboriú
Dia inteiramente livre. Noite jantar incluso no pacote, bebidas a parte.
9º dia / 20.01.14 - segunda-feira: Camboriú/Jaguarão
Check-out até às 10h. Em seguida início da viagem de retorno com previsão de chegada por volta das 2h do dia 21/01/14.
Valores por pessoa em apto duplos ou triplos:
R$ 1.490,00 à vista ou 8X R$ 187,00 – OBS: VALORES ATÉ 30.10.2013
INCLUSO NO PACOTE
Transporte em ônibus leito acompanhado de guia EMBRATUR, serviço de bordo, 7 noites de hotel em CAMBORIÚ com café da manhã e 2 jantares.
Hospedagem no Hotel Melo – Av. Brasil, 2195 Centro (47) 33611251 www.hotelmelo.com.br
CONDIÇÕES GERAIS
Saída confirmada com grupo mínimo de 25 passageiros. Cancelamentos feitos até 7 dias antes do embarque, devolução integral. Após, multa de 20% no valor do pacote.
Contatos: Ana Beatriz Neves – Tels. (53) 32612804 ou 84473296.
E-mail: beatriznews@hotmail.com
terça-feira, 8 de outubro de 2013
O Palácio de Versalhes
O Palácio de Versalhes (em francês: Château de Versailles) é um castelo real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas atualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família Real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.
Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV, foi procurado um local próximo de Paris mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris crescera nas desordens da guerra civil entre as facções rivais de aristocratas, chamada de Fronde. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou.
Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas,5 67 escadas,6 352 chaminés,7 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. É um dos pontos turísticos mais visitados de França, recebe em média oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação ferroviária. Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado.
Incumbido da tarefa de transformar o que era o pavilhão de caça de Luís XIII, no mais opulento palácio da Europa, o arquiteto Louis Le Vau reuniu centenas de trabalhadores e começou a construir um novo edifício ao lado do já existente. Foram assim realizadas sucessivas ampliações - apartamentos reais, cozinhas e estábulos - que formaram o Pátio Real.
Le Vau, não conclui as obras. Após sua morte Jules Hardouin-Mansart tornou-se, em 1678, o arquiteto responsável por dar continuidade ao projeto de expansão do palácio. Foi quem construiu o Laranjal, o Grande Trianon, as alas Norte e Sul do Palácio, a Capela e a Galeria de Espelhos (onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de Versalhes). A última, trata-se de uma sala com 73m de comprimento, 12,30m de altura e iluminada por dezessete janelas que têm a sua frente, espelhos que refletem a vista dos jardins.
Em 1837 o castelo foi transformado em museu de história. O palácio está cercado por uma grande área de jardins, uma série de plataformas simétricas com canteiros, estátuas, vasos e fontes trabalhados, projetados por André Le Nôtre. Como o parque é grande, um trem envidraçado faz um passeio entre os monumentos.
O Primeiro Château
A primeira menção à aldeia de Versalhes encontra-se num documento datado de 1038, a “Charte de l'abbaye Saint-Père de Chartres” (Carta de Direitos da Abadia de Saint-Père de Chartres). Entre os signatários da Carta encontra-se um Hugo de Versalhes, a partir do nome da aldeia.
Durante este período, a aldeia de Versalhes, centrada num pequeno castelo e igreja, e a área envolvente eram controladas por um senhor local. A localização da aldeia, na estrada de Paris para Dreux e para a Normandia, trouxe-lhe alguma prosperidade, mas devido à Peste negra e à Guerra dos Cem Anos, esta seria largamente destruída e a sua população severamente diminuida.
Em 1575, Albert de Gondi, um florentino, comprou o senhorio. Gondi havia chegado a França com Catarina de Medici e a sua família tornou-se influente na Assembleia dos Estados Gerais francesa. Nas primeiras décadas do século XVII, Gondi convidou Luís XIII para várias caçadas na floresta de Versalhes. Em 1624, depois desta introdução inicial à área, Luís XIII ordenou a construção de um castelo de caça. Desenhada por Philibert Le Roy, a estrutura foi construída em pedra e tijolo encarnado com um telhado de ardósia. Oito anos depois, em 1632, Luís XIII conseguiu a escritura e posse de Versalhes a partir da família Romonov, e começou a fazer ampliações ao palácio.
Os construtores do Palácio de Versalhes se espelharam em Metamorfoses para construírem alguns de seus territórios. O Palácio foi construído sob o domínio de Luís XIV de França, no Absolutismo, provavelmente para exaltar seu poder majestático. Para viabilizar o projeto, Colbert, por volta de 1660, convocou os famosos Irmãos Perrault, Charles e Claude, o arquiteto Louis Le Vau, o pintor Charles Le Brun e o paisagista André Le Nôtre, que formaram a Direção das Artes. A Direção das Artes idealizou um conjunto de edifícios cercados por quadros geométricos constituídos por flores e plantas, com diversos bosques e estradas e canais estupendos. Basearam-se, portanto, nas imagens soltas escritas por Ovídio no Livro II de sua Metamorfoses. Basearam-se também no pensamento de Descartes, que dizia que o homem deveria tornar-se o "senhor e dono da natureza".
Fonte: http://pt.wikipedia.org
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Conheça Orleans. Ela faz parte do nosso grande roteiro de férias para a Europa.
Orleães ou Orleans (em francês Orléans) é uma cidade e comuna no norte-centro da França, cerca de cento e vinte quilômetros a sul de Paris. É a capital (préfecture) do departamento de Loiret e da região Centro. A localização central permite que ela seja um pólo irradiador voltado para diversas cidades francesas e europeias (Bruxelas, Londres, Barcelona e outras). Sua população em 1999 era de 113.126 habitantes. Há 420.033 habitantes no distrito de Orleans.
História
A cidade de Orleans está situada em um local que servia de ligação dos povos da antiguidade, que vinham do Mediterrâneo em direção ao norte da Europa. A cidade localiza-se na margem direita do Loire, ao longo do rio, com o norte em direção a Paris.
Orléans foi fundada com o nome de Cenabum. Cenabum era um reduto gaulês, uma das principais cidades da tribo dos Carnutes onde os druidas realizavam a sua assembleia anual. Em 52 a.C., Júlio César a conquistou. A cidade foi construida pelos romanos. Mudou de nome para Aurelianum, em homenagem ao imperador Aureliano, que reconstruiu a cidade.
Acompanhando os vândalos, os alanos atravessaram o Loire em 408. Um de seus grupos, sob Goar, juntou as forças romanas de Flávio Aécio para combater Átila quando ele invadiu a Gália em 451, tomando parte na Batalha de Châlons sob o rei Sangiban. Instalados em Orléans e ao longo do Loire, eles foram rebeldes (matando senadores da cidade quando eles sentiram que tinham sido pagos muito lentamente ou muito pouco) e ressentidos pelos habitantes locais. Muitos habitantes ao redor da cidade têm nomes presentes testemunhando a presença Alana - Allaines.
Foi tomada pelos francos em 486, pelo rei merovingio Clóvis I. Em seguida foi a capital do Reino de Orléans, após a morte de Clóvis I.
Durante o reino de Carlos Magno, foi construída sua Universidade, que se tornou exemplo para a construção de novas universidades na Europa durante a Idade Média. O seu estatuto de cidade real a colocou no meio de importantes eventos da história do reino de França, cujo evento militar mais famoso foi a conquista da cidade pelos franceses durante a Guerra dos Cem Anos, sob comando de Joana d'Arc.
Nos séculos XV e XVI, a cidade se tornou uma das mais belas da França. Igrejas e hotéis se multiplicaram. No entanto, guerras de religião perturbaram fortemente a prosperidade que a cidade não encontrava desde o século X.
A partir do século XVIII, o porto da cidade passou a receber vários navios vindo das Antilhas, a região do açúcar. Orléans se tornou uma cidade de trocas comerciais e de convergência das culturas.
No século XIX, a chegada das ferrovias perturbou a economia da cidade, e a Segunda Guerra Mundial atingiu em cheio a cidade, que foi parcialmente destruída. Após a guerra, Orléans se comprometeu em uma operação de reconstrução e se desenvolveu para o sul do Loire com a criação do bairro de La Source.
Atualmente como capital regional, Orléans associa dinamismo econômico, qualidade de vida e radiação cultural.
Há cidade de New Orleans (em Françês, La Nouvelle-Orléans), nos Estados Unidos foi nomeada em homenagem a Orléans.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Fonte de Cibeles em Madri
Não perca tempo.
Faça sua reserva e embarque nesse belíssimo passeio de férias para a Europa.
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A Fonte de Cibeles, situa-se na Praça de Cibeles em Madrid Espanha, junto ao Palácio das Comunicações.
Este monumento foi construído no século XVII e foi baseado num desenho de Ventura Rodriguez de 1782, sobre a deusa Cibeles (deusa grega da fertilidade).
Os autores desta obra foram:
Francisco Gutiérrez - esculpiu a deusa e as rodas do carro.
Roberto Michel - esculpiu os leões em mármore.
Miguel Ximénez - esculpiu as partes decorativas.
Antonio Parera e Miguel Ángel Trilles, esculpiram em 1895 os cupidos que lançam água de uma ânfora, colocados na parte posterior do carro.
Inicialmente estas estátuas estavam no Passeo del Prado (década de 80 do século XVII), tendo sido transferida para local atual em 1895.
Este monumento foi construído no século XVII e foi baseado num desenho de Ventura Rodriguez de 1782, sobre a deusa Cibeles (deusa grega da fertilidade).
Os autores desta obra foram:
Francisco Gutiérrez - esculpiu a deusa e as rodas do carro.
Roberto Michel - esculpiu os leões em mármore.
Miguel Ximénez - esculpiu as partes decorativas.
Antonio Parera e Miguel Ángel Trilles, esculpiram em 1895 os cupidos que lançam água de uma ânfora, colocados na parte posterior do carro.
Inicialmente estas estátuas estavam no Passeo del Prado (década de 80 do século XVII), tendo sido transferida para local atual em 1895.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Conheça o Castelo de Chambord
O Real Château de Chambord é um palácio da França localizado em Chambord, Loir-et-Cher, França.
É um dos mais conhecidos castelos do mundo devido à sua distinta arquitetura em estilo Renascentista francês que combina as formas medievais francesas tradicionais com as estruturas clássicas italianas.
Embora seja o maior palácio do vale do rio Loire, foi construído apenas para servir de pavilhão de caça para Francisco I de França, que mantinha a sua residência no Château de Blois e no Château d'Amboise. O projeto original do Château de Chambord é atribuído, apesar de várias dúvidas, a Domenico da Cortona, cujos modelos de madeira sobreviveram tempo suficiente para serem traçados por André Félibien, no século XVII. Alguns autores, de qualquer forma, afirmam que o arquiteto renascentista francês Philibert Delorme teve um papel considerável no desenho do palácio. Chambord foi alterado consideravelmente ao longo dos vinte anos que durou a sua construção (1519 ‑ 1547), período durante o qual foi supervisionado in loco por Pierre Neveu.
Em 1913 Marcel Reymond fez a primeira sugestão de que Leonardo da Vinci, um convidado do rei Francisco I, em Clos Lucé próximo de Amboise, foi responsável pelo desenho original, o qual reflete os planos de Leonardo para um château em Romorantin para a Rainha-mãe, e o seu interesse no planeamento central e na escadaria em dupla-hélice; a discussão ainda não está concluida.
Próximo do final da obra, o Rei Francisco I exibiu o seu enorme símbolo de poder e riqueza, ao convidar o seu velho inimigo, Imperador Carlos V, para Chambord.
O maciço palácio é composto por uma fortaleza central com quatro imensos torres baluartes nos cantos. A fortaleza também forma parte da fachada, a qual tem uma largura composta ainda por duas torres mais largas. Nas traseiras encontram-se bases para duas futuras torres, mas estas nunca foram desenvolvidas, e mantêm o mesmo nível do muro. O palácio contém 440 salas, 365 lareiras e 84 escadarias. Quatro abóbadas retangulares, uma em cada piso, tomam uma forma de cruz.
Os telhados de Chambord contrastam com as massas da sua construção e têm sido comparados frequentemente com a silhueta de uma cidade: mostram onze tipos de torres e três tipos de chaminés, sem simetria, enquadrados nas esquinas pelas torres maciças. O desenho tem paralelo com o Norte da Itália e as obras de Leonardo.
Um dos pontos altos da arquitetura de Chambord é a espetacular escadaria aberta em dupla-hélice que é a peça central do palácio. As duas hélices ascendem aos três pisos sem nunca se encontrarem, iluminadas de cima por uma espécie de farol no ponto mais alto do edifício. Isto sugere que Leonardo da Vinci poderá ter desenhado a escadaria, mas isto não está confirmado.
O castelo é constituido por 128 m de fachadas, mais de 800 colunas esculpidas e um telhado elaboradamente decorado. Quando Francisco I concedeu a construção de Chambord, queria que se parecesse com a silhueta de Constantinopla.
O palácio é rodeado por um parque arborizado de 52,5 km² (13.000 acres) e uma reserva de gamos mantém-no fechado por um muro de 31 km. (20 milhas).
Nunca houve a intenção de proteger o edifício do ataque de qualquer inimigo. Por esse motivo, as paredes, torres e fosso parcial são puramente decorativos, e mesmo naquela época já eram um anacronismo. Elementos da arquitetura - janelas abertas, loggia e uma vasta área aberta no topo and - foram importados do estilo Renascentista Italiano, o que faz deles deslocados na fria França central.
O desenho e arquitetura do palácio inspiraram William Henry Crossland para o desenho do que é agora conhecido como edifício Founder na Royal Holloway, Universidade de Londres. O edificio Founder apresenta torres e disposição muito semelhantes mas foi construído usando tijolos encarnados.
Durante o reinado de Francisco I, o palácio raramente esteve habitado. De facto, o rei passou lá apenas 7 semanas no total, englobadas em curtas visitas de caça. Como o palácio tinha sido construído com o propósito de receber curtas visitas, não era realmente prático viver ali por muito tempo. As maciças salas, janelas abertas e tetos altos eram impossíveis de aquecer. Além disso, como não estava próximo de nenhuma povoação, não havia outras fontes imediata de alimentos além dos gamos. Isso significava que todos os alimentos tinham que ser trazidos com o grupo, habitualmente com números superiores a 2.000 pessoas de cada vez.
Como resultado de tudo isso, o palácio permaneceu completamente desmobiliado durante esse período. Toda a mobília, coberturas de paredes, utensílios para a alimentação e por aí fora, eram trazidos especificamente para cada viagem de caça, um grande exercício de logística. Por esse motivo muita da mobília da época foi feita para ser facilmente desmontada, como forma de facilitar o transporte.
Francisco I faleceu devido a um ataque cardíaco, em 1547.
Durante mais de oitenta anos depois da morte de Francisco I, os reis franceses abandonaram Chambord, levando-o a um estado de decadência. Finalmente, em 1639 Luis XIII deu-o ao seu irmão, Gaston, Duque de Orleães, que o salvou da ruína, ao realizar vastas obras de restauro. Luis XIV fez o restauro da grande fortaleza e mobiliou os apartamentos reais. O rei acrescentou, então, um estábulo para 300 cavalos, permitindo o uso do castelo como pavilhão de caça e como local de recreio para notáveis como Molière, por algumas semanas por ano. Apesar de tudo, Luis XIV abandonou o palácio em 1685.
Entre 1725 e 1733, Stanislas I (Stanislas Leszczynski), o rei deposto da Polónia e sogro de Luis XV, viveu em Chambord. Em 1745, como reconhecimento pelo seu valor de combate, o rei deu o palácio a Maurice de Saxe, Marechal da France, que lá instalou o seu regimento militar. Maurice de Saxe morreu em 1750 e uma vez mais o colossal edifício permaneceu vazio por muitos anos.
O Conde de Chambord
Em 1792, o governo Revolucionário ordenou a venda das mobílias; os painéis das paredes foram removidos e mesmo os assoalhos foram removidos e vendidos pelo valor da sua madeira. De acordo vom Monsieur de la Saussaye, as portas apaineladas foram queimadas parta manter as salas quentes durante as vendas; o palácio vazio foi deixado ao abandono até que Napoleão Bonaparte o deu ao líder militar francês, Louis Alexander Berthier. O palácio foi depois comprado à sua viúva, para o infante, Duque de Bordeaux, Henri Charles Dieudonné (1820-1883), que tomou o título de Conde de Chambord. Uma breve tentativa de restauração e ocupação foi feita pelo seu avô, Carlos X (1824-1830), mas em 1830 foram ambos exilados. Durante a Guerra franco-prussiana, (1870-1871) o palácio foi usado como um hospital de campanha.
A tentativa final de dar uso ao colosso veio do Conde de Chambord, mas depois da sua morte, em 1883, o palácio foi deixado aos herdeiros da sua irmã, a família Ducal de Parma, Itália. Em primeiro lugar Robert, Duque de Parma, que morreu em 1907, e depois dele, Elias, Príncipe de Parma. Qualquer tentativa de restauro terminou com o eclodir da Primeira Guerra Mundial, em 1914.
Em 1939, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, as colecções de arte dos museus do Louvre e Compiègne (incluindo a Mona Lisa e a Vénus de Milo) foram guardadas no Château de Chambord. Um bombardeiro norte-americano caiu em cima do relvado do parque no dia 22 de Junho de 1944.
O palácio tornou-se propriedade do Governo da França em 1930 mas os trabalhos de restauro só começaram alguns anos depois do final da da Segunda Guerra Mundial em 1945. Atualmente, Chambord é uma das principais atrações turísticas da França.
É um dos mais conhecidos castelos do mundo devido à sua distinta arquitetura em estilo Renascentista francês que combina as formas medievais francesas tradicionais com as estruturas clássicas italianas.
Embora seja o maior palácio do vale do rio Loire, foi construído apenas para servir de pavilhão de caça para Francisco I de França, que mantinha a sua residência no Château de Blois e no Château d'Amboise. O projeto original do Château de Chambord é atribuído, apesar de várias dúvidas, a Domenico da Cortona, cujos modelos de madeira sobreviveram tempo suficiente para serem traçados por André Félibien, no século XVII. Alguns autores, de qualquer forma, afirmam que o arquiteto renascentista francês Philibert Delorme teve um papel considerável no desenho do palácio. Chambord foi alterado consideravelmente ao longo dos vinte anos que durou a sua construção (1519 ‑ 1547), período durante o qual foi supervisionado in loco por Pierre Neveu.
Em 1913 Marcel Reymond fez a primeira sugestão de que Leonardo da Vinci, um convidado do rei Francisco I, em Clos Lucé próximo de Amboise, foi responsável pelo desenho original, o qual reflete os planos de Leonardo para um château em Romorantin para a Rainha-mãe, e o seu interesse no planeamento central e na escadaria em dupla-hélice; a discussão ainda não está concluida.
Próximo do final da obra, o Rei Francisco I exibiu o seu enorme símbolo de poder e riqueza, ao convidar o seu velho inimigo, Imperador Carlos V, para Chambord.
O maciço palácio é composto por uma fortaleza central com quatro imensos torres baluartes nos cantos. A fortaleza também forma parte da fachada, a qual tem uma largura composta ainda por duas torres mais largas. Nas traseiras encontram-se bases para duas futuras torres, mas estas nunca foram desenvolvidas, e mantêm o mesmo nível do muro. O palácio contém 440 salas, 365 lareiras e 84 escadarias. Quatro abóbadas retangulares, uma em cada piso, tomam uma forma de cruz.
Os telhados de Chambord contrastam com as massas da sua construção e têm sido comparados frequentemente com a silhueta de uma cidade: mostram onze tipos de torres e três tipos de chaminés, sem simetria, enquadrados nas esquinas pelas torres maciças. O desenho tem paralelo com o Norte da Itália e as obras de Leonardo.
Um dos pontos altos da arquitetura de Chambord é a espetacular escadaria aberta em dupla-hélice que é a peça central do palácio. As duas hélices ascendem aos três pisos sem nunca se encontrarem, iluminadas de cima por uma espécie de farol no ponto mais alto do edifício. Isto sugere que Leonardo da Vinci poderá ter desenhado a escadaria, mas isto não está confirmado.
O castelo é constituido por 128 m de fachadas, mais de 800 colunas esculpidas e um telhado elaboradamente decorado. Quando Francisco I concedeu a construção de Chambord, queria que se parecesse com a silhueta de Constantinopla.
O palácio é rodeado por um parque arborizado de 52,5 km² (13.000 acres) e uma reserva de gamos mantém-no fechado por um muro de 31 km. (20 milhas).
Nunca houve a intenção de proteger o edifício do ataque de qualquer inimigo. Por esse motivo, as paredes, torres e fosso parcial são puramente decorativos, e mesmo naquela época já eram um anacronismo. Elementos da arquitetura - janelas abertas, loggia e uma vasta área aberta no topo and - foram importados do estilo Renascentista Italiano, o que faz deles deslocados na fria França central.
O desenho e arquitetura do palácio inspiraram William Henry Crossland para o desenho do que é agora conhecido como edifício Founder na Royal Holloway, Universidade de Londres. O edificio Founder apresenta torres e disposição muito semelhantes mas foi construído usando tijolos encarnados.
Durante o reinado de Francisco I, o palácio raramente esteve habitado. De facto, o rei passou lá apenas 7 semanas no total, englobadas em curtas visitas de caça. Como o palácio tinha sido construído com o propósito de receber curtas visitas, não era realmente prático viver ali por muito tempo. As maciças salas, janelas abertas e tetos altos eram impossíveis de aquecer. Além disso, como não estava próximo de nenhuma povoação, não havia outras fontes imediata de alimentos além dos gamos. Isso significava que todos os alimentos tinham que ser trazidos com o grupo, habitualmente com números superiores a 2.000 pessoas de cada vez.
Como resultado de tudo isso, o palácio permaneceu completamente desmobiliado durante esse período. Toda a mobília, coberturas de paredes, utensílios para a alimentação e por aí fora, eram trazidos especificamente para cada viagem de caça, um grande exercício de logística. Por esse motivo muita da mobília da época foi feita para ser facilmente desmontada, como forma de facilitar o transporte.
Francisco I faleceu devido a um ataque cardíaco, em 1547.
Durante mais de oitenta anos depois da morte de Francisco I, os reis franceses abandonaram Chambord, levando-o a um estado de decadência. Finalmente, em 1639 Luis XIII deu-o ao seu irmão, Gaston, Duque de Orleães, que o salvou da ruína, ao realizar vastas obras de restauro. Luis XIV fez o restauro da grande fortaleza e mobiliou os apartamentos reais. O rei acrescentou, então, um estábulo para 300 cavalos, permitindo o uso do castelo como pavilhão de caça e como local de recreio para notáveis como Molière, por algumas semanas por ano. Apesar de tudo, Luis XIV abandonou o palácio em 1685.
Entre 1725 e 1733, Stanislas I (Stanislas Leszczynski), o rei deposto da Polónia e sogro de Luis XV, viveu em Chambord. Em 1745, como reconhecimento pelo seu valor de combate, o rei deu o palácio a Maurice de Saxe, Marechal da France, que lá instalou o seu regimento militar. Maurice de Saxe morreu em 1750 e uma vez mais o colossal edifício permaneceu vazio por muitos anos.
O Conde de Chambord
Em 1792, o governo Revolucionário ordenou a venda das mobílias; os painéis das paredes foram removidos e mesmo os assoalhos foram removidos e vendidos pelo valor da sua madeira. De acordo vom Monsieur de la Saussaye, as portas apaineladas foram queimadas parta manter as salas quentes durante as vendas; o palácio vazio foi deixado ao abandono até que Napoleão Bonaparte o deu ao líder militar francês, Louis Alexander Berthier. O palácio foi depois comprado à sua viúva, para o infante, Duque de Bordeaux, Henri Charles Dieudonné (1820-1883), que tomou o título de Conde de Chambord. Uma breve tentativa de restauração e ocupação foi feita pelo seu avô, Carlos X (1824-1830), mas em 1830 foram ambos exilados. Durante a Guerra franco-prussiana, (1870-1871) o palácio foi usado como um hospital de campanha.
A tentativa final de dar uso ao colosso veio do Conde de Chambord, mas depois da sua morte, em 1883, o palácio foi deixado aos herdeiros da sua irmã, a família Ducal de Parma, Itália. Em primeiro lugar Robert, Duque de Parma, que morreu em 1907, e depois dele, Elias, Príncipe de Parma. Qualquer tentativa de restauro terminou com o eclodir da Primeira Guerra Mundial, em 1914.
Em 1939, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, as colecções de arte dos museus do Louvre e Compiègne (incluindo a Mona Lisa e a Vénus de Milo) foram guardadas no Château de Chambord. Um bombardeiro norte-americano caiu em cima do relvado do parque no dia 22 de Junho de 1944.
O palácio tornou-se propriedade do Governo da França em 1930 mas os trabalhos de restauro só começaram alguns anos depois do final da da Segunda Guerra Mundial em 1945. Atualmente, Chambord é uma das principais atrações turísticas da França.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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